Ó Karen...
Sempre tive um fraco por mulheres com mau feitio e/ou com processos de raciocínio aparentemente desviados da banalidade. É por isso que, de uma ou outra forma, aprecio a Bjork, a Chan Marshall, a Buttercup e a Karen O. Também aprecio a Victoria Silvstedt mas por outras razões que agora não vêm ao caso. Quer dizer, agora assim de repente, e depois de fazer a pesquisa das fotos para linkar ao nome, as razões da Victoria parecem-me bem mais relevantes. Basicamente comecei este post com a intenção de declarar o meu amor incondicional por ti, Karen, mas neste momento sinto que a nossa relação está a avançar depressa demais e que se calhar, e para bem dessa mesma relação, talvez devêssemos dar um tempo, para explorar as nossas possibilidades e garantir que é mesmo isto que queremos. Percebes Karen? Percebes, não percebes? Eu sei que sim, [termo afectuoso delicodoce]. E vais ver que no fim, se for esse o nosso destino, ficaremos juntos e mais fortes que nunca.
Alguém sabe o indicativo da Suécia?
2 Comments:
Não faças isso à tua vida, pá.
Eu já bati várias à pala dessa Victoria e ela nunca mais me ligou de volta.
Ela só me quer para eu usar a minha mão.
E vai fazer o mesmo contigo.
Não, Grassa, não precebes. Nós - eu e a Vicky - temos uma ligação profunda, talvez não tão profunda como tu e a tua mão, mas profunda ainda assim. Quando a conheci, naquela edição da Playboy de há 10 ou 15 anos atrás, disse a mim mesmo que um dia havia de ter um blog onde referisse que gostaria de escangalhar aquilo tudo. E o tempo encarregou-se de concretizar esse sonho. O destino é já ali.
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