Pum
posted by AD @ quarta-feira, fevereiro 03, 2010
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2010-02-03
17 Comments:
Não me digas que também andas a empurrar pedregulhos monte acima, monte abaixo.
Ah ah ah ah, um verdadeiro trabalho de Sísifo.
Mas olha que ele merece mesmo uma Ode.
És tu? Eras um jovem cabeludo.
Gata,
Há por aí muito calhau que eu não me importava de empurrar monte abaixo.
Nawita,
Pois era, Nawita. Pois era.
Mas agora explica lá AD. Queres dar-nos cabo do dia ao relembrar que os seres humanos são apenas míseros mortais e que, por muito que tentem, não se livram da rotina?
Pois fica sabendo que eu faço coisas, eu tenho uma vida plena e interessante e sou muito feliz e tudo e coiso.
e tens saudades deles?
Apenas gosto de dizer "pum", Nawita. Para o justificar meti ali o nome do Sísifo à pressão porque me pareceu que podia ser o barulho do pedregulho a cair montanha abaixo. Era isso ou "Ode ao Michael Bay".
Às vezes, quando atiro a cabeça para trás para tirar o cabelo dos olhos.
Foi muito bem escolhido. Eu gosto de dizer “catruz”, que é uma palavra linda, cheia de ritmo e que serve para muita coisa.
Ena pá, isso é à sexy! E qual é a música de fundo?
Qualquer coisa dos Alphaville ou dos Flock Of Seagulls.
Engraçado: consegues ser mais branco do que eu.
Mas somos igualmente magros e de peso quase negativo.
A próxima vez que passares por mim a voar entre uma rajada de vento, diz-me olá.
Mais branco que eu não há. É mais provável que diga pum, mas vou tentar dizer olá também. Em arial narrow para saberes que sou eu.
Se disseres "pum", diz com a boca, se puderes.
Épá, fartei-me de procurar e não descubro as diferenças entre as imagens.
Vê lá se a seguir metes as palavras cruzadas, mas como deve de ser.
Eram os números das páginas, pá.
Sabes a cena estranha?
A cena estranha é que a tua cara não me é nada estranha...
Estás a pensar noutra pessoa, então. Porque a minha cara é estranha.
É provável.
Se fores como eu, que passo metade da minha vida bêbado de rojo no chão, deves ter uma das faces cheia de gravilha e pontas de cigarros.
dá aí umas pastilhas ao sísifo que já não se pode com o cheiro.
apesar de eu achar que o problema do sísifo era mais a repetitividade da tarefa que o lixava. porque obras inacabadas é o que a gente mais gosta! como a vizinha do 3ºE
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