Tenho um colega com mais de dois metros de altura, o que é fixe porque quando começa a chover ele avisa-me e eu tenho tempo de chegar a casa antes de me molhar.
Nem eu! O que é que estás a insinuar? Sou é muito desastrado e estou constantemente a deixar cair lápis, canetas e lentes de contacto para debaixo das mesas.
Fala a voz da experiência, não é? E depois são os colegas como eu que não sei o quê... Aposto que andas aí no teu local de trabalho a dar palmadas nos rabos dos jovens colaboradores e a dizer "enquanto tiver colinho tu tens onde te sentar, 'mor".
- Senhor guarda, fui eu que matei a velha. - Ah, meu malandro. Mas como disse a verdade pode ir-se embora.
Em último caso podes dar uma palmada no teu próprio rabo. Parece-me algo narcisista, mas se olhares por cima do ombro mordiscando o lábio inferior enquanto o fazes pode ser que resulte.
Boa ideia. Logo à tarde, quando estiver entediada, em vez de vir aqui vou para o quarto-de-banho dar palmadas no meu próprio rabo, em frente ao espelho.
22 Comments:
Eu nunca me molho, passo entre as gotas da chuva.
Esse tipo de flexibilidade é deveras interessante. Que outro tipo de truques és capaz de fazer?
Truques fixes. Tiro coelhos da manga e lenços de uma cartola, por exemplo.
Ainda se fossem coelhinhas...
Agora que falas nisso, nunca reparei. Não tenho o hábito de andar a espreitar as partes íntimas dos meus colaboradores.
Nem eu! O que é que estás a insinuar? Sou é muito desastrado e estou constantemente a deixar cair lápis, canetas e lentes de contacto para debaixo das mesas.
É por causa de colegas como tu que eu nunca venho trabalhar de saias.
E se faz calor aqui, apre!
As lentes de contacto é para teres desculpa por não veres onde pões as mãos?
Não, para isso uso a desculpa "gestão hands on".
E a desculpa "que tecido é este?"
"Que tecido é este?", tão agradável ao toque?
Ou "Que tecido é este tão agradável ao toque? Posso provar?"
Cuidado, que se o tecido não fôr de boa qualidade pode deixar um sabor amargo na boca.
Fala a voz da experiência, não é? E depois são os colegas como eu que não sei o quê... Aposto que andas aí no teu local de trabalho a dar palmadas nos rabos dos jovens colaboradores e a dizer "enquanto tiver colinho tu tens onde te sentar, 'mor".
"Mor"?! Por quem me tomas! "Biscoitinho" ainda vá, agora "mor"?!
Mas já te disse que aqui somos só mulheres, pá. E nenhuma delas vale uma palmada no rabo.
Na minha opinião, claro.
És uma montanha russa de emoções. Primeiro "aqui somos só mulheres" - yay! Depois "nenhuma delas vale uma plamada no rabo" - ooohhh!
Quem diz a verdade não merece castigo.
Mas também posso ser eu, que sou muito esquisita e não ando, assim, a distribuir palmadas no rabo a torto e a direito...
- Senhor guarda, fui eu que matei a velha.
- Ah, meu malandro. Mas como disse a verdade pode ir-se embora.
Em último caso podes dar uma palmada no teu próprio rabo. Parece-me algo narcisista, mas se olhares por cima do ombro mordiscando o lábio inferior enquanto o fazes pode ser que resulte.
Boa ideia. Logo à tarde, quando estiver entediada, em vez de vir aqui vou para o quarto-de-banho dar palmadas no meu próprio rabo, em frente ao espelho.
Leva uma webcam.
Que é para não te sentires sozinha, é só isso.
Gata,
Aproveitando a ideia do Grassa, não há razão para não vires para aqui fazer isso.
A solidão não me assusta.
E o quarto-de-banho daqui é tão feio que mais ninguém, para além das que aqui trabalham, o merece ver.
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